Saturday, 12 March 2016

Bilionário, dono da Ikea compra iogurte quase vencido

Setor de cana-de-açúcar ganha com campanha global contra carvão

SÃO PAULO – Os esforços globais para limitar as usinas de energia movidas a carvão poderiam trazer um alívio para a indústria da cana-de-açúcar do Brasil, que passa por dificuldades.
Ao menos essa é a aposta de empresas como a Cosan, coproprietária da maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, que formou uma joint venture de US$ 130 milhões para produzir pellets de biomassa a partir da cana-de-açúcar que podem ser queimados para produzir eletricidade.
As geradoras de energia já estão expandindo o uso de pellets de biomassa feitos de madeira para substituir o carvão nas usinas de energia térmica. A Cosan estima que a demanda global por pellets aumentará 60 por cento nos próximos cinco anos, criando um enorme mercado para os pellets brasileiros feitos de bagaço, o subproduto fibroso do processamento da cana normalmente tratado como resíduo.
“Existe uma tendência constante de substituir o carvão e outras fontes poluentes por fontes renováveis para geração de energia”, disse Mark Lyra, presidente da Cosan Biomassa, a joint venture formada pela Cosan e pela Sumitomo Corp. “Não há como retroceder porque as políticas de combate às mudanças climáticas estão sendo reforçadas em todo o planeta. Ao usar o resíduo da cana-de-açúcar, o Brasil se posiciona para se tornar a Arábia Saudita da energia renovável”.
Os pellets de biomassa feitos de madeira dominam o setor e quase todos vêm de florestas da Europa, dos EUA e do Canadá. A Cosan e a Sumitomo estimam que o mercado global dará um salto para 40 milhões de toneladas em cinco anos, contra 25 milhões de toneladas atualmente.
O Brasil, maior produtor de cana do mundo, pode ser capaz de produzir até 80 milhões de toneladas por ano a partir do bagaço, o suficiente para abastecer todo o setor, segundo a Cosan.
“A biomassa da cana-de-açúcar peletizada é uma nova commodity que está sendo criada para servir a economia de baixo uso de carbono”, disse Lyra.
Pellets de biomassa
A demanda crescente por pellets de biomassa surge em um momento em que os países buscam reduzir sua dependência em relação ao carvão, usado para gerar cerca de um terço da eletricidade do mundo, segundo o World Resources Institute, em Washington.
As importações de pellets de madeira do Japão mais que dobraram no ano passado para um recorde de 232.425 toneladas, segundo o ministério das finanças do país. O ministério do comércio exterior aprovou mais de 2.000 megawatts em novos projetos de biomassa de madeira desde a introdução, em julho de 2012, de incentivos conhecidos como contratos de oferta padrão (FIT, na sigla em inglês), que exigiriam cerca de 40 milhões de metros cúbicos de material em madeira por ano, quase o dobro da produção doméstica anual de madeira do Japão, segundo estimativas da Biomass Industrial Society Network.
A Sumitomo estima que o consumo de pellets do país poderá chegar a 10 milhões de toneladas por ano até 2030, segundo Yoshinobu Kusano, gerente-geral da empresa para biomassa. Isso ajudará o Japão a cumprir sua meta de reduzir em 26 por cento a emissão de gases causadores do efeito estufa até 2030 como parte de seu compromisso sob o acordo climático global fechado em Paris em dezembro.
A fábrica de pellets do estado de São Paulo iniciou recentemente a produção e começará a produzir cerca de 175.000 toneladas por ano. A produção poderá atingir 2 milhões de toneladas por ano até 2025 e a joint venture se concentrará primeiro no Japão, na Coreia do Sul e na Europa.
Mudança climática
A Summit Energy, uma unidade da Sumitomo, está construindo a maior usina de energia de biomassa do Japão em Handa, que terá 75 megawatts de capacidade e deverá entrar em operação no ano que vem.
“Como a mudança climática está se transformando em uma preocupação mundial, a demanda por combustível de biomassa terá que aumentar drasticamente”, disse Kusano, por e-mail. A Sumitomo continuará usando pellets feitos a partir de madeira e aumentará o uso daqueles produzidos com cana-de-açúcar, e o Brasil é “um dos melhores países para produzir pellets a partir do bagaço”.
(Com Bloomberg)

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Chinesa Anbang compra 16 hotéis nos EUA à Blackstone por 5,8 mil ME

 A seguradora chinesa Anbang, que concorreu à compra do Novo Banco, adquiriu por 5,8 mil milhões de euros a Strategic Hotels & Resorts, que detém 16 hotéis nos Estados Unidos, ao Blackstone Group, avançou hoje a Bloomberg.

O valor envolvido na operação representa mais de 400 milhões de euros acima do montante que foi oferecido pela BlackStone em dezembro último para comprar a rede de hóteis da Strategic nos EUA, num negócio que tinha como pressuposto a venda isolada de cada unidade hoteleira para maximizar o encaixe financeiro, segundo noticiou a agência de informação financeira Bloomberg, citando fontes próximas do negócio.

Mas face à oferta da Anbang pela totalidade da rede, a Blackstone – um banco de investimento norte-americano – decidiu vender a Strategic, numa operação que ainda não foi oficialmente confirmada e que os porta-vozes oficiais da Blackstone e da Anbang, contactados pela Bloomberg, preferiram não comentar.

A Strategic é dona de uma rede de 16 hóteis de luxo e semi-luxo espalhada pelos EUA, contando no seu portefólio com unidades como os Four Seasons em Scottsdale (Arizona) e Jackson Hole (Wyoming), os Ritz-Carltons Half Moon Bay and Laguna Niguel na Califórnia, o Hotel del Coronado, em San Diego, e o JW Marriot Essex House em Manhattan (Nova Iorque).

No início de outubro de 2014, o nome da seguradora chinesa saltou para a ribalta depois de ter adquirido o icónico hotel Waldorf Astoria, em Nova Iorque, por 1,55 mil milhões de euros ao grupo hoteleiro norte-americano Hilton.

Em Portugal, a seguradora chinesa que tem sede em Pequim esteve envolvida em adiantadas negociações com o Banco de Portugal durante a primeira tentativa de venda do Novo Banco, um processo que acabou por ser suspenso pelo regulador da banca portuguesa em setembro de 2015 e que foi reatado no arranque de 2016.

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Exportação de café reage em fevereiro, mas apresenta queda no acumulado do ano

SÃO PAULO – O Brasil embarcou em fevereiro volume 1,5% maior de café se comparado ao mesmo período do ano passado e 0,8% maior em relação ao mês anterior. Desta forma, o País conseguiu manter a média dos três anos anteriores de 2,8 milhões de sacas exportadas.
Apesar do resultado positivo neste período, no acumulado de janeiro a fevereiro deste ano, o volume exportado caiu quase 4,5%, puxado pela redução da oferta do café tipo conilon, mas que foi parcialmente compensado pelo embarque do tipo arábica e industrializados, que cresceram 3% e 11,9% respectivamente.
O resultado deste período é consequência principalmente da eficiência dos produtores brasileiros, que conseguiram manter a qualidade do grão mesmo diante das condições climáticas desfavoráveis. A comercialização do café arábica e do solúvel cresceram, respectivamente, 9,3% e 7,8% em fevereiro.
Segundo o presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Nelson Carvalhaes, estes resultados foram obtidos no período de entressafra, que tem duração de mais três meses, quando inicia as primeiras colheitas da próxima temporada, começando pelo conilon e na sequência, arábica.

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Vinho Madeira promovido em feira na Alemanha

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O Vinho Madeira será divulgado, de 13 a 15 de Março, na edição deste ano da Prowein, que decorre em Düsseldorf, na Alemanha.

Segundo uma nota divulgada pela Secretaria Regional da Agricultura e Pescas, o stand do Vinho Madeira estará inserido no espaço global da Viniportugal – Wines of Portugal, que contará com um programa paralelo especial de seminários que vão abordar temas relacionados com o nosso país enquanto produtor de vinhos, salientando os melhores vinhos para degustação.

A representação regional é feita através do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM) e de cinco empresas exportadoras (Henriques & Henriques, Madeira Wine Company, Justino´s Madeira Wines, H.M.Borges e Vinhos Barbeito). O Vinho Madeira também estará presente com um seminário intitulado “Madeira, Diversity and Individuality” no dia 13 de Março pelas 17h00, ministrado por Rubina Vieira, chefe da câmara de provadores do IVBAM.

O comunicado do Governo Regional explica que “a Prowein, que contou no ano passado com cerca de 4.900 expositores provenientes de cerca de 50 países, a visita de cerca de 50.000 profissionais do setor vínico provenientes de mais de 100 países, e ainda a visita de cerca de 1.000 jornalistas de 43 países, é considerada o maior ponto de encontro de quem vende e quem compra no mercado mundial de vinhos, sendo por isso estrategicamente relevante a presença do Vinho Madeira nesta feira, com o intuito de potenciar novas oportunidades de negócios num panorama internacional”.

A participação nesta feira é cofinanciado em 85 por cento por fundos comunitários, veiculados pelo Programa Intervir +, sendo o restante montante suportado pelo orçamento regional.

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Nova poltrona para primeira classe da Emirates tem TV gigante e bar privado

Crédito: Reprodução

Na semana passada, a companhia aérea Emirates Airlines, já famosa por seus assentos luxuosos de primeira classe, apresentou o novo formato de poltronas para seus aviões Boeing 777. O anúncio foi feito em Berlim, durante uma feira de turismo internacional.
Entre as novidades, está uma TV individual de 23 polegadas controlada por um dispositivo com tela sensível ao toque. A televisão é uma das maiores do mercado de aviação. O mesmo dispositivo touchscreen ainda controla a posição do assento, que pode reclinar a até 180º.
De acordo com a empresa, o novo conceito e formato das poltronas foram inspirados no interior de um carro esporte moderno, com encosto de couro em tons pastel. Os assentos também trazem novo sistema de luz para a cabine individual.
O painel de privacidade entre os assentos também foi redesenhado. A companhia aumentou a área de descanso para os pés e expandiu a mesa de refeição pessoal.
Acha pouco? Cada poltrona contará com um pequeno bar individual localizado do lado esquerdo, logo abaixo dos pés.
A estreia dos novos assentos já tem data marcada. Segundo a Emirates, o primeiro Boeing 777 com as novas poltronas deve operar a partir de novembro deste ano. Depois disso, cerca de 170 aviões do mesmo modelo devem vir equipados com a novidade.

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Secretaria faz balanço positivo da participação regional na ITB

 A Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura afirma que estão a ser equacionadas novas operações para a Região, por parte do mercado polaco, assim como está, também, em cima da mesa, o reforço da operação que se estabeleceu, com grande sucesso neste Inverno, entre o Porto Santo e a Dinamarca.

Ao todo, foram mais de 30 as reuniões desenvolvidas pela Associação de Promoção, durante a sua participação na ITB (Feira Internacional de Turismo).

Boas noticias para o turismo da Madeira que o Secretário Regional da Economia, Turismo e Cultura interpreta como resultantes “do maior reconhecimento e da confiança dos operadores relativamente ao produto que somos, à sua notoriedade em crescendo e à sua atractividade”, num sentimento que foi possível de constatar durante as reuniões de trabalho, nas quais “foi clara a satisfação dos operadores quanto à nova estrutura e organização da promoção da Madeira e à forma como, hoje, o destino se posicionava, com maior dinâmica e irreverência, no mercado”.

Em relação à operação da Dinamarca para o Porto Santo, Eduardo Jesus confirma “que o Porto Santo tem vindo a ser alvo de uma atenção redobrada e de uma promoção específica, atendendo ao impacto altamente positivo que operações desta natureza representam no período de inverno” e acrescenta que “o feedback é extremamente positivo e que existe uma satisfação muito grande dos turistas que estão a visitar a ilha, sobretudo pelo facto de poderem desfrutar de uma oferta activa, associada ao desporto e à saúde, que não era promovida no passado”.


Notariedade deverá potenciar oferta

Ainda em jeito de balanço relativamente à participação da Madeira na ITB, o Secretário Regional fez questão de lembrar o que disse logo no primeiro dia, ao referir que “este interesse por parte dos operadores deve ser encarado como uma grande oportunidade para consolidarmos uma estratégia de preço que permita a sustentabilidade no futuro e previna quaisquer oscilações que se venham a reflectir na procura pelo destino”.

É também uma oportunidade, segundo Eduardo Jesus, para que as empresas do sector “se fortaleçam, através do aumento dos seus proveitos, canalizando esse mesmo fortalecimento para a promoção de investimentos que visem rejuvenescer a oferta e modernizar os equipamentos e toda a rede de serviços ao cliente”.

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Manifestação do dia 13: dia D que pode derrubar a Dilma, o Dólar e o DI

 

A manifestação marcada para o dia 13 pode ser o dia “D”, o estopim para a queda de Dilma Rousseff da presidência da república e para a melhora de humor nos mercados. Certamente muitos traders vão operar na segunda feira baseado no termômetro da pressão popular de domingo. Se perceberem que as manifestações de domingo consolidam a queda de Dilma, veremos queda do dólar, alta da bolsa e queda dos juros na renda fixa (DI). Mas como as manifestações do dia 13 colaborariam para a queda de Dilma Rousseff? Que leitura que o mercado faz? 

A primeira hipótese é que a pressão popular traz um fortalecimento institucional que leva à cassação do mandato de Dilma Rousseff. Em outras palavras, as manifestações dariam mais força e apoio moral para que o juiz Sérgio Moro, o Ministério Público e a Policia Federal continuem seus respectivos trabalhos. O mercado interpreta que cada avanço da Lava Jato aumenta a probabilidade de queda de Dilma. Não por acaso, de acordo com o InfoMoney, a bolsa subiu 4% e a Petrobras 14% com o vazamento da delação de Delcídio Amaral, a qual trazia a tentativa da presidente Dilma Rousseff barrar a operação Lava Jato, de acordo com a revista IstoÉ.

A segunda hipótese é que a manifestação aumenta a probabilidade de impeachment. Um processo de impeachment não é movido apenas por uma prova judicial, mas também pela pressão popular. Já é senso comum dizer que o impeachment é um processo politico. De um lado, deputados têm medo de pedir a saída de Dilma e serem rotulados injustamente de “golpistas” por parte da imprensa, por outro, têm medo de perder eleitores para a próxima eleição. Portanto, o “clamor popular” é a justificativa perfeita para políticos pedirem o impeachment sem assumir muito risco, sem “sujar suas mãos”.

A terceira hipótese é que a manifestação do dia 13 ratifique de uma vez o isolamento político de Dilma Rousseff. Além da forte oposição da sociedade civil (dos mais pobres aos empresários), a manifestação do dia 13 conta com o apoio da OAB, FIESP, Associação comercial de São Paulo e artistas globais. 

Em suma, o mercado entende que a queda da presidente Dilma Rousseff é positiva para o país ao resgatar a governabilidade, melhorando as expectativas dos investidores em relação ao futuro da economia do país. É evidente que a queda de Dilma não mudará o Brasil da noite para o dia, dado que o estrago econômico foi muito grande. Mas poderá representar o início de uma nova fase, resgatando a esperança na melhora da renda, diminuição do desemprego e redução da inflação. Pelos menos é assim que enxergam os mercados e a sociedade civil.

Ironicamente, o dia 13, o número do azar e do próprio PT, poderá trazer sorte para os investidores e esperança para muitos brasileiros. Se as manifestações do dia 13 tiverem força – tudo indica que sim – provavelmente a segunda feira será marcada por queda do dólar, alta da bolsa e retração do DI (juros), refletindo uma melhora das expectativas de médio e longo prazo na economia brasileira.

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Importante: As opiniões contidas neste texto são do autor do blog e não necessariamente refletem a opinião do InfoMoney.

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30 itens do McDonald’s que não existem no Brasil e nem nos EUA

SÃO PAULO – O mundo inteiro conhece o Big Mac, os McNuggets e o McFlurry, mas nem todos os itens da maior rede de fast food que existe são tão célebres: alguns deles existem apenas em mercados selecionados, como é o caso do arroz e feijão no Brasil – e você provavelmente nem imaginaria até colocar os pés em um dos restaurantes diferentes.
O site Business Insider separou uma lista de algumas das opções mais exóticas encontradas em McDonald’s pelo mundo. Clique para ver as imagens dos lanches.
1. Hambúrguer de porco, em Taiwan – vem acompanhado de um “molho japonês” 
2. Hambúrguer de Salmão com carne – Também em Taiwan 
3. Tortinha de chocolate, na Tailândia e no Japão 
4. Mingau de frango no Café da manhã – Tailândia 
5. Macarons – França e Bélgica 
6. Salada de frango tipo tailandesa – França
7. Balde de frango, na Itália 
8. Sanduíche de lagosta – Itália 
9. Sanduíche de salame, também na Itália 
10. McVeggie, vegetariano – Itália 
11. Lanche de queijo branco com tomate, novamente na Itália
12. Tortinha de abacaxi – China 
13. Camarão grelhado – Suíça 
14. Hambúrguer com carne, batatas amassadas e bacon (Hokkaido Burger) – Japão 
15. Bebida cítrica espumante Sakura – Japão 
16. Batatas fritas com chocolate – Japão 
17. McSpicy com panir (um tipo de queijo) – Índia 
18. Chicken Maharaja, com jalapeños e cebola crocante – Índia 
19. McPizza, com peperoni e alface, na Inglaterra 
20. McFlurry com o chocolate Cradburry Créme Egg, da Hershey’s – Canadá, Austrália e Reino Unido 
21. Batatas doces fritas – Coreia do Sul e Singapura 
22. Poutine, um prato tradicional canadense com batatas fritas e queijo – Canadá 
23. “Prosperity Burger” – Coreia do Sul 
24. Churros, também na Coreia do Sul 
25. Batatas ‘trufadas’ – Singapura 
26. Prato com arroz, ovo, frango e salada, na Tailândia 
27. McMuffin com bacon, tomate e alface para o café da manhã – Austrália 
28. Wrap com hambúrguer de frango – África do Sul 
29. Torta com carne e queijo – Nova Zelândia 
30. Cerveja – Coreia do Sul e Europa 

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Aventura da Jerónimo Martins nos Andes começou há três anos

“Gostamos da América Latina, como um todo”, afirmou Pedro Soares dos Santos recentemente. O presidente do grupo que há pouco mais de uma semana anunciou uma melhoria dos lucros de 10,5% (para 333,3 milhões) e de vendas de 8,3% (para 13,72 mil milhões de euros) não esconde a ambição do grupo para a região, onde entrou há três anos.

“Temos três anos só de operação, fazemos três anos no dia 13 de Março” na Colômbia. Qual é o limite de crescimento? “Se me pergunta agora, é o céu. É muito cedo para dizer qual é o limite. Nós ainda estamos na fase de aperfeiçoamento do conceito. A partir daí, depois… vamos voar. Mas acreditamos que vamos crescer bastante”, diz o líder da JM.

Quando questionado sobre para onde vai “voar” a maior companhia de distribuição portuguesa a partir da Colômbia, Pedro Soares dos Santos é claro: “Nós já definimos isso há muito tempo. A Aliança do Pacífico é o nosso objectivo. É sempre pela Aliança do Pacífico [que se fará a expansão]. Por agora”.

cotacao 

Nós já definimos isso há muito tempo. A Aliança do Pacífico é o nosso objectivo. É sempre pela Aliança do Pacífico. Por agora”.

Pedro Soares dos santos Presidente da JM SGPS, a 4 de Março de 2016

Criada em 2012, a Aliança do Pacífico é um dos mais recentes blocos económicos mundiais. Tem como os membros fundadores, além da Colômbia, o Chile, o México e o Peru, a que se juntou em 2013 a Costa Rica.

Mas, dentro daquele grupo de Estados, há diferenças na percepção do risco, segundo o gestor: “O México é um continente. Não é um país, é um continente. O Brasil é um continente, o México também. São países, cujo balanço, da Jerónimo Martins, ainda não dá para lá chegar”.

A JM já esteve no Brasil, e a experiência, que terminou na viragem deste século, foi já dada várias vezes pelo anterior presidente da companhia, Alexandre Soares dos Santos, como exemplo de lição de gestão para a retalhista. “Quando tivemos que sair do Brasil, única e simplesmente, não foi por erros do Brasil, foi por erros cometidos pela ‘holding’ em Portugal”, reconheceu o antigo presidente da JM, em 2012. “A companhia no Brasil estava a funcionar bem, a ‘holding’ é que não tinha dinheiro para emprestar”, acrescentou na altura.

cotacao Quando tivemos que sair do Brasil, única e simplesmente, não foi por erros do Brasil, foi por erros cometidos pela ‘holding’ em Portugal.”

Alexandre Soares dos santos Ex-presidente da JM SGPS, a 18 de Janeiro de 2012

Dez anos depois, a JM voltou ao continente americano, apostando na Colômbia com terceiro pólo de desenvolvimento. A confirmação oficial veio a 27 de Outubro de 2011, pondo fim a rumores e notícias que circulavam desde meados de 2010.

“Na sua reunião de 25 e de 26 de Outubro, o conselho de administração de Jerónimo Martins, depois de analisar as diferentes opções de diversificação geográfica, decidiu escolher a Colômbia como o novo mercado a entrar”, anunciou o grupo, em comunicado à CMVM naquela data.

Estava apontado o terceiro mercado estratégico para a JM – que opera desde 1995 no retalho alimentar na Polónia, com a Biedronka, e desde 1985 com o Pingo Doce em Portugal, onde detém ainda a grossista Recheio e a parceria industrial (a 45%-55%), com a anglo-holandesa Unilever.

No final de 2011 era anunciado o investimento de 400 milhões na Colômbia e a ambição de estar no top 3 do retalho alimentar daquele país no prazo de cinco anos.

“Precisamos de 1,5 mil milhões de dólares (1,14 mil milhões de euros) em vendas por ano para estar nas três melhores”, afirmou o administrador executivo da JM em Março de 2012, Alan Johnson. Na sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo (em Janeiro desse ano), o gestor, que foi substituído três anos mais tarde, defendia ainda: “Acredito que as aquisições vão desempenhar um papel” nessa expansão, declarou.

O início da operação no mercado colombiano, contudo, acabou por sofrer um atraso de um ano, relativizado pela JM. “A abertura das primeiras lojas poderá ocorrer entre o quarto trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013”, disse fonte oficial da JM em meados de 2012. “Não faz sentido falar de ‘atraso'”, acrescentou. “No arranque de um negócio, sobretudo de um negócio construído de raiz, existem tantas variáveis para gerir que o mês exacto da abertura não é certamente o mais relevante”, declarou a mesma responsável.

“Se tudo correr bem na Colômbia”, defendeu Alexandre Soares dos Santos em Outubro de 2012, um ano antes de sair da presidência do grupo, “e não precisa de correr tão bem como na Polónia, mas se me correr bem na Colômbia, depois vou abrir noutro país da América Central ou da América do Sul. América Latina, em geral”, disse Soares dos Santos na SIC Notícias.

O grupo acabou por abrir três lojas Ara a 13 de Março de 2013, no Eixo Cafeeiro, associadas a um centro de distribuição “preparada para abastecer 200 lojas”, com previsão de “30 a 40 lojas” nesse ano. Na Colômbia, avançou naquela data Pedro Soares dos Santos, então administrador-delegado da JM, “o modelo [de loja] nem é um Pingo Doce, nem é uma Biedronka”. “Seremos colombianos na Colômbia”, acrescentou.

Hoje, a companhia prepara já a terceira região de expansão na Colômbia, para os arredores de Bogotá – depois de ter expandido para a Costa do Caribe em 2015. Fechou o ano de 2015 com 142 lojas Ara (10 no Eixo Cafeeiro e 41 na Costa do Caribe), com dois centros de distribuição e vendas de 122,5 milhões de euros.

No ano de 2016, a meta é abrir entre 70 e 100 novas lojas Ara, investindo 100 milhões de euros. No final do ano passado, empregava 1.700 pessoas naquele mercado.

JM entra na terceira região colombiana

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Burger King faz o caminho oposto ao do McDonald’s: mais fast food ainda

SÃO PAULO – O McDonald’s anunciou recentemente a ampliação das vendas de seus hambúrgueres “gourmet” para o Brasil. O Burger King, por sua vez, passou a vender cachorro quente nos Estados Unidos.
Apesar das tendências de alimentação estarem mudando, com consumidores buscando cada vez mais opções saudáveis e com pouca gordura, o Burger King, que incluía opções como wraps, bebidas saudáveis e batatas com menos calorias ao redor do mundo, resolveu ignorar tudo isso e passou a encolher o cardápio. Aparentemente está dando certo.
Agora, a rede quer diminuir o tempo de atendimento em drive-thru para 2 minutos e 45 segundos – hoje, as fritas levam 3 minutos – e aposta em produtos de forte impacto, como tiras de frango frito chamadas chicken fries.
De acordo com o Wall Street Journal, o diretor-superintendente do Burger King na América do Norte, Alex Macedo, finalmente está confiante para “milhares de novos Burger Kings nos EUA nos próximos cinco anos”. O lucro da rede cresceu quase 70% entre 2010 e 2015.
Também ao jornal, o executivo afirma que o erro das outras redes de fast food foi adicionar itens aos cardápios e tentar mudar de identidade sem fazer os testes necessários.

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Cristas: política não é "actividade de má fama" e tem de ser para os melhores

“Hoje, também sou política e digo-o com orgulho, porque ser política e estar na política deve-nos entusiasmar a todos e ser um motivo de orgulho para todos, não é uma actividade menor, não é uma actividade de má fama, apenas para aqueles que não conseguem fazer outra coisa na vida, tem de ser para os melhores de nós”, defendeu Assunção Cristas, perante o 26.º Congresso do CDS-PP, que decorre até domingo em Gondomar (Porto).

Num discurso que começou pontualmente ao início da hora dos telejornais, 20:00, Cristas disse ter feito uma reflexão sobre se deveria ou não avançar para a liderança do partido: “Aqui estou convictamente, com muita vontade de trabalhar com todos, quero fazer pelo nosso país aquilo que pude fazer pela agricultura e pelo mar de Portugal”.

Assunção Cristas justificou falar pela segunda vez no primeiro dia de trabalhos com “o que ficou por dizer”: um retrato sobre o seu percurso pessoal, profissional, a sua condição de mulher e mãe e a sua fé católica.

A ex-ministra da Agricultura lembrou que nasceu em Luanda, poucos meses depois do 25 de Abril de 1974, e, já em Portugal, os seus pais tiveram de recomeçar a vida aos 40 anos, dizendo que sempre o fizeram sem mágoa e com optimismo.

“É esse optimismo de que sou feita, otimismo por natureza e também por razão, acredito e sei que ser otimista a pensar positivo é meio caminho andado para as coisas correrem bem (…) Falta otimismo, falta vontade de vencer, falta sonho largo como a terra onde nasci”, defendeu.

Às eventuais críticas segundo as quais este Congresso estaria a ser “muito morno”, Assunção Cristas considerou que tal é positivo: “Lá fora, as pessoas não gostam das ofensas, do sangue, não gostam das pessoas a dizer mal uns dos outros, gostam que olhemos para os seus problemas e encontremos uma solução”.

A candidata à liderança do CDS atribuiu esta vontade de consensos e diálogo com a sua condição de mulher e lembrou que foi também o seu partido que teve a primeira líder parlamentar mulher, Maria José Nogueira Pinto.

“Dar espaço às mulheres significa dar espaço a esta outra forma de estar, menos bélica, mais aberta a consensos, mas saber que a construção se faz neste diálogo ambicioso e positivo”, disse.

Assunção Cristas disse ainda que a sua condição de mãe de quatro filhos não a impede, até pelo contrário, de entender que existem outros caminhos de felicidade, numa referência às chamadas questões fraturantes.

“Creio que a nossa sociedade deve ter toda a abertura, todo o acolhimento, todo o respeito e não é apenas tolerância, é amor, por todos os caminhos de felicidade que as pessoas queiram ter”, defendeu.

Cristas fez questão de completar este retrato pessoal salientando a sua fé católica, que considerou “o mais estrutural” da sua vida, embora realçando o carácter laico e não confessional de qualquer partido.

“Isso para mim significa um desassossego permanente – enquanto houver gente pobre, com fome, doentes, gente que precisa de nós para alcançar o nosso sonho de vida, nós não podemos estar satisfeitos”, disse.

A terminar, Cristas citou um provérbio angolano: “Quem quer ir depressa vai sozinho, quem quer ir longe vai acompanhado, eu quero ir longe, muito longe, acompanhada de todos vós nesta sala e de todos os que se vão juntar a nós”, disse.

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Aventura da Jerónimo Martins nos Andes começou há três anos

“Gostamos da América Latina, como um todo”, afirmou Pedro Soares dos Santos recentemente. O presidente do grupo que há pouco mais de uma semana anunciou uma melhoria dos lucros de 10,5% (para 333,3 milhões) e de vendas de 8,3% (para 13,72 mil milhões de euros) não esconde a ambição do grupo para a região, onde entrou há três anos.
“Temos três anos só de operação, fazemos três anos no dia 13 de Março” na Colômbia. Qual é o limite de crescimento? “Se me pergunta agora, é o céu. É muito cedo para dizer qual é o limite. Nós ainda estamos na fase de aperfeiçoamento do conceito. A partir daí, depois… vamos voar. Mas acreditamos que vamos crescer bastante”, diz o líder da JM.

Quando questionado sobre para onde vai “voar” a maior companhia de distribuição portuguesa a partir da Colômbia, Pedro Soares dos Santos é claro: “Nós já definimos isso há muito tempo. A Aliança do Pacífico é o nosso objectivo. É sempre pela Aliança do Pacífico [que se fará a expansão]. Por agora”.
 
Nós já definimos isso há muito tempo. A Aliança do Pacífico é o nosso objectivo. É sempre pela Aliança do Pacífico. Por agora”.
Pedro Soares dos santos Presidente da JM SGPS, a 4 de Março de 2016
Criada em 2012, a Aliança do Pacífico é um dos mais recentes blocos económicos mundiais. Tem como os membros fundadores, além da Colômbia, o Chile, o México e o Peru, a que se juntou em 2013 a Costa Rica.
Mas, dentro daquele grupo de Estados, há diferenças na percepção do risco, segundo o gestor: “O México é um continente. Não é um país, é um continente. O Brasil é um continente, o México também. São países, cujo balanço, da Jerónimo Martins, ainda não dá para lá chegar”.
A JM já esteve no Brasil, e a experiência, que terminou na viragem deste século, foi já dada várias vezes pelo anterior presidente da companhia, Alexandre Soares dos Santos, como exemplo de lição de gestão para a retalhista. “Quando tivemos que sair do Brasil, única e simplesmente, não foi por erros do Brasil, foi por erros cometidos pela ‘holding’ em Portugal”, reconheceu o antigo presidente da JM, em 2012. “A companhia no Brasil estava a funcionar bem, a ‘holding’ é que não tinha dinheiro para emprestar”, acrescentou na altura.
 Quando tivemos que sair do Brasil, única e simplesmente, não foi por erros do Brasil, foi por erros cometidos pela ‘holding’ em Portugal.”Alexandre Soares dos santos Ex-presidente da JM SGPS, a 18 de Janeiro de 2012
Dez anos depois, a JM voltou ao continente americano, apostando na Colômbia com terceiro pólo de desenvolvimento. A confirmação oficial veio a 27 de Outubro de 2011, pondo fim a rumores e notícias que circulavam desde meados de 2010.
“Na sua reunião de 25 e de 26 de Outubro, o conselho de administração de Jerónimo Martins, depois de analisar as diferentes opções de diversificação geográfica, decidiu escolher a Colômbia como o novo mercado a entrar”, anunciou o grupo, em comunicado à CMVM naquela data.
Estava apontado o terceiro mercado estratégico para a JM – que opera desde 1995 no retalho alimentar na Polónia, com a Biedronka, e desde 1985 com o Pingo Doce em Portugal, onde detém ainda a grossista Recheio e a parceria industrial (a 45%-55%), com a anglo-holandesa Unilever.
No final de 2011 era anunciado o investimento de 400 milhões na Colômbia e a ambição de estar no top 3 do retalho alimentar daquele país no prazo de cinco anos.
“Precisamos de 1,5 mil milhões de dólares (1,14 mil milhões de euros) em vendas por ano para estar nas três melhores”, afirmou o administrador executivo da JM em Março de 2012, Alan Johnson. Na sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo (em Janeiro desse ano), o gestor, que foi substituído três anos mais tarde, defendia ainda: “Acredito que as aquisições vão desempenhar um papel” nessa expansão, declarou.

O início da operação no mercado colombiano, contudo, acabou por sofrer um atraso de um ano, relativizado pela JM. “A abertura das primeiras lojas poderá ocorrer entre o quarto trimestre de 2012 e o primeiro trimestre de 2013”, disse fonte oficial da JM em meados de 2012. “Não faz sentido falar de ‘atraso'”, acrescentou. “No arranque de um negócio, sobretudo de um negócio construído de raiz, existem tantas variáveis para gerir que o mês exacto da abertura não é certamente o mais relevante”, declarou a mesma responsável.
“Se tudo correr bem na Colômbia”, defendeu Alexandre Soares dos Santos em Outubro de 2012, um ano antes de sair da presidência do grupo, “e não precisa de correr tão bem como na Polónia, mas se me correr bem na Colômbia, depois vou abrir noutro país da América Central ou da América do Sul. América Latina, em geral”, disse Soares dos Santos na SIC Notícias.
O grupo acabou por abrir três lojas Ara a 13 de Março de 2013, no Eixo Cafeeiro, associadas a um centro de distribuição “preparada para abastecer 200 lojas”, com previsão de “30 a 40 lojas” nesse ano. Na Colômbia, avançou naquela data Pedro Soares dos Santos, então administrador-delegado da JM, “o modelo [de loja] nem é um Pingo Doce, nem é uma Biedronka”. “Seremos colombianos na Colômbia”, acrescentou.

Hoje, a companhia prepara já a terceira região de expansão na Colômbia, para os arredores de Bogotá – depois de ter expandido para a Costa do Caribe em 2015. Fechou o ano de 2015 com 142 lojas Ara (10 no Eixo Cafeeiro e 41 na Costa do Caribe), com dois centros de distribuição e vendas de 122,5 milhões de euros.
No ano de 2016, a meta é abrir entre 70 e 100 novas lojas Ara, investindo 100 milhões de euros. No final do ano passado, empregava 1.700 pessoas naquele mercado.
JM entra na terceira região colombiana

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Casa cheia em Belém? "É o poder do Marcelo"

O sol ajuda, mas nem chuva fizesse e muitos seriam, com certeza, os portugueses a fazer fila esta manhã às portas do Palácio de Belém. A ocasião é especial, repetem as centenas de pessoas que às 10 horas esperavam para entrar na Presidência da República. “É o poder do Marcelo”, dizem uns. “Ele leva o povo a fazer qualquer coisa”, considera outro.

 

Ao contrário do que se vai ouvindo enquanto se espera, esta não é a única vez em que o Palácio de Belém abre as portas. No entanto, será a primeira vez que será aberto o acesso a áreas normalmente reservadas, como é o caso do gabinete do Presidente. Mas a grande afluência de populares acontece com base na esperança de se poderem cruzar com o novo Presidente da República.

 

O entusiasmo é tal que a fila se estende da entrada do Museu da Presidência até ao Mosteiro dos Jerónimos, durante cerca de 300 metros. Ainda antes das 10 horas, já há pessoas há mais de uma hora na fila para garantirem que assistem à chegada do Presidente da República no interior dos espaços do Palácio. Enquanto percorremos a multidão vemos pessoas de todas as idades e os ouvidos mais atentos identificam sotaques de várias zonas do país.

 

Apesar de a visita não ser uma estreia para todos, esta é para a maioria dos presentes (inclusive de muitos lisboetas) a primeira vez que visitam o Palácio de Belém. É o caso de Maria de Lurdes Figueiredo, de 77 anos, que vive em Lisboa há mais de cinco décadas e guardou para hoje a sua primeira visita.

 

“Passei aqui muita vez e estavam sempre pessoas para visitar, mas nunca vi isto assim”, conta a popular. “Ele não deve ter muito tempo para nos atender a nós”, antevê, sem grande esperança de conseguir encontrar o Presidente da República. Ainda assim, não se desmotiva. Vem visitar o Palácio por causa de Marcelo. “Sempre desejei que ele chegasse a Presidente”, confessa.

 

Apesar do optimismo em relação ao desempenho do mandato presidencial, a lisboeta deixa espaço para alguma reserva. Afinal, Marcelo ainda agora chegou. “A princípio também gostei do Cavaco”, lembra, mas “não tanto como desta vez gosto do Marcelo”. 

 

Para agradar, basta-lhe andar 

 

Marcelo é Presidente há quatro dias mas os portugueses aqui presentes já estão convencidos. E para o conseguir o antigo comentador político nem precisou de fazer muito. Bastou-lhe caminhar. Pelo menos essa é uma das conclusões que se retira entre as conversas de algumas pessoas que recordam a cerimónia de tomada de posse, quando  Marcelo Rebelo de Sousa chegou à Assembleia da República a pé. “Parecia-me um noivo, quando vai para o casamento e sai de casa dos pais. Assim foi ele. Achei uma coisa muito bonita”, partilha Maria da Glória de 72 anos, ao lado de Maria de Lurdes. Apreciam a simpatia, proximidade e simplicidade do novo Presidente, contam.

 

“Com o Cavaco eu não vinha aqui de propósito”, deixa escapar uma outra popular. “Este dá mais luta”, conclui Manuel Pinto, outro lisboeta presente. 

 

Se as eleições fossem hoje, Marcelo conquistava ainda mais votos 

 

Tão positiva é a avaliação que são vários os que confessam não ter votado em Marcelo Rebelo de Sousa nas  eleições presidenciais do dia 24 de Janeiro, mas que o seu curto mandado as faria hoje mudar o seu voto. “Só pela revolução que ele fez, pela alegria que ele deu ao povo, eu votava nele, sem dúvida nenhuma. Tenho esperança que ele possa efectivamente fazer alguma coisa por Portugal”, explica Manuel Pinto. “Se as eleições fossem hoje ele não ganhava com 50%. Ganhava com 70%”, analisa o reformado lisboeta. “Fez uma campanha inteiramente só. A presidência é só dele, não é dos partidos. Não deve nada aos partidos, só deve a si próprio. Embora não tenha muitos poderes enquanto Presidente, ele tem enquanto Marcelo um grande poder”, conclui. 

Caminhamos um pouco mais e encontramos Ivone Leonor, de 67 anos, com o marido junto às portas do Palácio, prestes a entrar. É de Lisboa, mas só veio porque o Presidente é Marcelo. “Se fosse ‘o outro’ não vinha cá”, atira o marido. “Não fales assim”, responde-lhe a esposa, para logo a seguir encolher os ombros e confessar que o anterior Presidente “não criava empatia”.

 

O tempo passa, o sol queima e há chapéus-de-sol improvisados de cachecóis. Rigoroso cumpridor do programa, o Presidente da República chega ao Palácio de Belém quando faltam cinco minutos para as 11:00. Os populares gritam “Marcelo” e ouve-se um “Presidente do povo” entre os presentes, onde se espreita uma bandeira portuguesa.

 

Depois do hino um “vamos lá então” e Marcelo sobe pela rampa da porta principal do Palácio de Belém até ao Pátio dos Bichos. A agitação acentua-se e o entusiasmo espalha-se.

 

Já nos jardins do Palácio e enquanto Marcelo assiste durante uma hora ao render da Guarda Nacional Republicana, Miguel, de oito anos, vai acusando algum cansaço. Nas mãos guarda um livro de História que data aos tempos em que se chamava primeira classe ao primeiro ano do ensino básico. Uma edição especial, presente do Verão passado, conta a mãe de Miguel que espera ver o seu livro autografado pelo Presidente. É a primeira vez que vem ao Palácio e a paixão por história empurrou-o para conhecer o antigo professor de Direito, acreditando que “vai ser um bom presidente”.  

 

“Vá jovem, vamos embora” 

 

É o próprio Presidente da República quem marca o ritmo de entrada na Sala das Bicas do Palácio, onde cumprimenta os visitantes junto ao pórtico no cimo das escadas. Quando a fila abranda, e abrandou muitas vezes, Marcelo não perde tempo a apressar os mais distraídos. “Vá jovem vamos embora”, diz a um. Entre abraços e muitos beijos, a fila anda ao compasso das fotografias que todos querem levar no telemóvel e até os membros da Guarda Nacional Republicana dão uma ajuda. Por várias vezes, os agentes acedem aos pedidos das famílias e servem de fotógrafos a quem quer levar uma recordação do Presidente. Sem negar nenhuma foto, para rejúbilo de quem o cumprimenta, Marcelo vai agradecendo e encaminhando quem chega. “Muito obrigado por ter aceitado o convite”, repete a cada português. Há cumprimentos emotivos, palmadas nas costas do novo Presidente e nem os bebés escapam aos beijos do Presidente.

 

Questionado sobre o peso da esperança que se sente nas paredes de Belém, o Presidente da República sublinha que reintroduzir esperança é uma missão de grupo. “Não podemos cair em desespero, em depressão, em angústia. Temos todos de contribuir para essa esperança. Por isso é que eu disse que não há D. Sebastiães na democracia. Não é o Presidente da República nem é o Governo que tem o poder. São os portugueses que vão trabalhar pelo país”, afiançou.

 

Uma esperança para já testemunhada, de acordo com o gabinete do novo Presidente da República, até às 12:30 por cerca de 1.500 pessoas, um número duas vezes superior ao registado nas duas últimas visitas ao Palácio de Belém, durante o mandato de Cavaco Silva.

 

Para Marcelo Rebelo de Sousa esta é uma altura em que as pessoas se devem sentir “próximas dos símbolos da pátria”, citando a “bandeira, o hino, o Presidente, o Palácio de Belém”. Mas, “fundamentalmente é preciso que as pessoas se sintam mais próximas umas das outras”, asseverou. “A unidade é mais importante do que a divisão dos portugueses”, concluiu.

 

 Durante o dia, uma bandeira de cor verde com o escudo nacional – o estandarte presidencial – esteve hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém. Os portugueses deverão agora ficar atentos à varanda de Belém, uma vez que, segundo o Presidente da República, as portas de Belém se deverão abrir “periodicamente”, durante os próximos cinco anos do seu mandato, porque quer “momentos de proximidade com os cidadãos”.

 

À saída, o ambiente era de satisfação e destacava-se a “simpatia” e o sorriso constante de Marcelo. “Nunca tivemos nenhum Presidente como ele”, ouviu-se.

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Cristas: política não é "actividade de má fama" e tem de ser para os melhores

“Hoje, também sou política e digo-o com orgulho, porque ser política e estar na política deve-nos entusiasmar a todos e ser um motivo de orgulho para todos, não é uma actividade menor, não é uma actividade de má fama, apenas para aqueles que não conseguem fazer outra coisa na vida, tem de ser para os melhores de nós”, defendeu Assunção Cristas, perante o 26.º Congresso do CDS-PP, que decorre até domingo em Gondomar (Porto).
Num discurso que começou pontualmente ao início da hora dos telejornais, 20:00, Cristas disse ter feito uma reflexão sobre se deveria ou não avançar para a liderança do partido: “Aqui estou convictamente, com muita vontade de trabalhar com todos, quero fazer pelo nosso país aquilo que pude fazer pela agricultura e pelo mar de Portugal”.

Assunção Cristas justificou falar pela segunda vez no primeiro dia de trabalhos com “o que ficou por dizer”: um retrato sobre o seu percurso pessoal, profissional, a sua condição de mulher e mãe e a sua fé católica.
A ex-ministra da Agricultura lembrou que nasceu em Luanda, poucos meses depois do 25 de Abril de 1974, e, já em Portugal, os seus pais tiveram de recomeçar a vida aos 40 anos, dizendo que sempre o fizeram sem mágoa e com optimismo.
“É esse optimismo de que sou feita, otimismo por natureza e também por razão, acredito e sei que ser otimista a pensar positivo é meio caminho andado para as coisas correrem bem (…) Falta otimismo, falta vontade de vencer, falta sonho largo como a terra onde nasci”, defendeu.
Às eventuais críticas segundo as quais este Congresso estaria a ser “muito morno”, Assunção Cristas considerou que tal é positivo: “Lá fora, as pessoas não gostam das ofensas, do sangue, não gostam das pessoas a dizer mal uns dos outros, gostam que olhemos para os seus problemas e encontremos uma solução”.
A candidata à liderança do CDS atribuiu esta vontade de consensos e diálogo com a sua condição de mulher e lembrou que foi também o seu partido que teve a primeira líder parlamentar mulher, Maria José Nogueira Pinto.
“Dar espaço às mulheres significa dar espaço a esta outra forma de estar, menos bélica, mais aberta a consensos, mas saber que a construção se faz neste diálogo ambicioso e positivo”, disse.
Assunção Cristas disse ainda que a sua condição de mãe de quatro filhos não a impede, até pelo contrário, de entender que existem outros caminhos de felicidade, numa referência às chamadas questões fraturantes.
“Creio que a nossa sociedade deve ter toda a abertura, todo o acolhimento, todo o respeito e não é apenas tolerância, é amor, por todos os caminhos de felicidade que as pessoas queiram ter”, defendeu.
Cristas fez questão de completar este retrato pessoal salientando a sua fé católica, que considerou “o mais estrutural” da sua vida, embora realçando o carácter laico e não confessional de qualquer partido.
“Isso para mim significa um desassossego permanente – enquanto houver gente pobre, com fome, doentes, gente que precisa de nós para alcançar o nosso sonho de vida, nós não podemos estar satisfeitos”, disse.
A terminar, Cristas citou um provérbio angolano: “Quem quer ir depressa vai sozinho, quem quer ir longe vai acompanhado, eu quero ir longe, muito longe, acompanhada de todos vós nesta sala e de todos os que se vão juntar a nós”, disse.

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Fotogaleria: Palácio de Belém aberto aos afectos dos portugueses pelo novo Presidente

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Casa cheia em Belém? "É o poder do Marcelo"

O sol ajuda, mas nem chuva fizesse e muitos seriam, com certeza, os portugueses a fazer fila esta manhã às portas do Palácio de Belém. A ocasião é especial, repetem as centenas de pessoas que às 10 horas esperavam para entrar na Presidência da República. “É o poder do Marcelo”, dizem uns. “Ele leva o povo a fazer qualquer coisa”, considera outro.
 

Ao contrário do que se vai ouvindo enquanto se espera, esta não é a única vez em que o Palácio de Belém abre as portas. No entanto, será a primeira vez que será aberto o acesso a áreas normalmente reservadas, como é o caso do gabinete do Presidente. Mas a grande afluência de populares acontece com base na esperança de se poderem cruzar com o novo Presidente da República.
 
O entusiasmo é tal que a fila se estende da entrada do Museu da Presidência até ao Mosteiro dos Jerónimos, durante cerca de 300 metros. Ainda antes das 10 horas, já há pessoas há mais de uma hora na fila para garantirem que assistem à chegada do Presidente da República no interior dos espaços do Palácio. Enquanto percorremos a multidão vemos pessoas de todas as idades e os ouvidos mais atentos identificam sotaques de várias zonas do país.
 
Apesar de a visita não ser uma estreia para todos, esta é para a maioria dos presentes (inclusive de muitos lisboetas) a primeira vez que visitam o Palácio de Belém. É o caso de Maria de Lurdes Figueiredo, de 77 anos, que vive em Lisboa há mais de cinco décadas e guardou para hoje a sua primeira visita.
 
“Passei aqui muita vez e estavam sempre pessoas para visitar, mas nunca vi isto assim”, conta a popular. “Ele não deve ter muito tempo para nos atender a nós”, antevê, sem grande esperança de conseguir encontrar o Presidente da República. Ainda assim, não se desmotiva. Vem visitar o Palácio por causa de Marcelo. “Sempre desejei que ele chegasse a Presidente”, confessa.
 
Apesar do optimismo em relação ao desempenho do mandato presidencial, a lisboeta deixa espaço para alguma reserva. Afinal, Marcelo ainda agora chegou. “A princípio também gostei do Cavaco”, lembra, mas “não tanto como desta vez gosto do Marcelo”. 
 
Para agradar, basta-lhe andar 
 
Marcelo é Presidente há quatro dias mas os portugueses aqui presentes já estão convencidos. E para o conseguir o antigo comentador político nem precisou de fazer muito. Bastou-lhe caminhar. Pelo menos essa é uma das conclusões que se retira entre as conversas de algumas pessoas que recordam a cerimónia de tomada de posse, quando  Marcelo Rebelo de Sousa chegou à Assembleia da República a pé. “Parecia-me um noivo, quando vai para o casamento e sai de casa dos pais. Assim foi ele. Achei uma coisa muito bonita”, partilha Maria da Glória de 72 anos, ao lado de Maria de Lurdes. Apreciam a simpatia, proximidade e simplicidade do novo Presidente, contam.
 
“Com o Cavaco eu não vinha aqui de propósito”, deixa escapar uma outra popular. “Este dá mais luta”, conclui Manuel Pinto, outro lisboeta presente. 
 
Se as eleições fossem hoje, Marcelo conquistava ainda mais votos 
 
Tão positiva é a avaliação que são vários os que confessam não ter votado em Marcelo Rebelo de Sousa nas  eleições presidenciais do dia 24 de Janeiro, mas que o seu curto mandado as faria hoje mudar o seu voto. “Só pela revolução que ele fez, pela alegria que ele deu ao povo, eu votava nele, sem dúvida nenhuma. Tenho esperança que ele possa efectivamente fazer alguma coisa por Portugal”, explica Manuel Pinto. “Se as eleições fossem hoje ele não ganhava com 50%. Ganhava com 70%”, analisa o reformado lisboeta. “Fez uma campanha inteiramente só. A presidência é só dele, não é dos partidos. Não deve nada aos partidos, só deve a si próprio. Embora não tenha muitos poderes enquanto Presidente, ele tem enquanto Marcelo um grande poder”, conclui. 
Caminhamos um pouco mais e encontramos Ivone Leonor, de 67 anos, com o marido junto às portas do Palácio, prestes a entrar. É de Lisboa, mas só veio porque o Presidente é Marcelo. “Se fosse ‘o outro’ não vinha cá”, atira o marido. “Não fales assim”, responde-lhe a esposa, para logo a seguir encolher os ombros e confessar que o anterior Presidente “não criava empatia”.
 
O tempo passa, o sol queima e há chapéus-de-sol improvisados de cachecóis. Rigoroso cumpridor do programa, o Presidente da República chega ao Palácio de Belém quando faltam cinco minutos para as 11:00. Os populares gritam “Marcelo” e ouve-se um “Presidente do povo” entre os presentes, onde se espreita uma bandeira portuguesa.
 
Depois do hino um “vamos lá então” e Marcelo sobe pela rampa da porta principal do Palácio de Belém até ao Pátio dos Bichos. A agitação acentua-se e o entusiasmo espalha-se.
 
Já nos jardins do Palácio e enquanto Marcelo assiste durante uma hora ao render da Guarda Nacional Republicana, Miguel, de oito anos, vai acusando algum cansaço. Nas mãos guarda um livro de História que data aos tempos em que se chamava primeira classe ao primeiro ano do ensino básico. Uma edição especial, presente do Verão passado, conta a mãe de Miguel que espera ver o seu livro autografado pelo Presidente. É a primeira vez que vem ao Palácio e a paixão por história empurrou-o para conhecer o antigo professor de Direito, acreditando que “vai ser um bom presidente”.  
 
“Vá jovem, vamos embora” 
 
É o próprio Presidente da República quem marca o ritmo de entrada na Sala das Bicas do Palácio, onde cumprimenta os visitantes junto ao pórtico no cimo das escadas. Quando a fila abranda, e abrandou muitas vezes, Marcelo não perde tempo a apressar os mais distraídos. “Vá jovem vamos embora”, diz a um. Entre abraços e muitos beijos, a fila anda ao compasso das fotografias que todos querem levar no telemóvel e até os membros da Guarda Nacional Republicana dão uma ajuda. Por várias vezes, os agentes acedem aos pedidos das famílias e servem de fotógrafos a quem quer levar uma recordação do Presidente. Sem negar nenhuma foto, para rejúbilo de quem o cumprimenta, Marcelo vai agradecendo e encaminhando quem chega. “Muito obrigado por ter aceitado o convite”, repete a cada português. Há cumprimentos emotivos, palmadas nas costas do novo Presidente e nem os bebés escapam aos beijos do Presidente.
 
Questionado sobre o peso da esperança que se sente nas paredes de Belém, o Presidente da República sublinha que reintroduzir esperança é uma missão de grupo. “Não podemos cair em desespero, em depressão, em angústia. Temos todos de contribuir para essa esperança. Por isso é que eu disse que não há D. Sebastiães na democracia. Não é o Presidente da República nem é o Governo que tem o poder. São os portugueses que vão trabalhar pelo país”, afiançou.
 
Uma esperança para já testemunhada, de acordo com o gabinete do novo Presidente da República, até às 12:30 por cerca de 1.500 pessoas, um número duas vezes superior ao registado nas duas últimas visitas ao Palácio de Belém, durante o mandato de Cavaco Silva.
 
Para Marcelo Rebelo de Sousa esta é uma altura em que as pessoas se devem sentir “próximas dos símbolos da pátria”, citando a “bandeira, o hino, o Presidente, o Palácio de Belém”. Mas, “fundamentalmente é preciso que as pessoas se sintam mais próximas umas das outras”, asseverou. “A unidade é mais importante do que a divisão dos portugueses”, concluiu.
 
 Durante o dia, uma bandeira de cor verde com o escudo nacional – o estandarte presidencial – esteve hasteada no palácio indicando a presença do Presidente em Belém. Os portugueses deverão agora ficar atentos à varanda de Belém, uma vez que, segundo o Presidente da República, as portas de Belém se deverão abrir “periodicamente”, durante os próximos cinco anos do seu mandato, porque quer “momentos de proximidade com os cidadãos”.
 
À saída, o ambiente era de satisfação e destacava-se a “simpatia” e o sorriso constante de Marcelo. “Nunca tivemos nenhum Presidente como ele”, ouviu-se.

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Braços robóticos da Google estão aprendendo a pegar coisas por conta própria

Quando se falam sobre a ideia dos robôs substituindo os humanos em tudo, nós achamos que temos uma vantagem, já que somos nós que construímos e programamos eles, mas isso não é necessariamente verdade agora.
A Google vem tomando uma forma diferente de treinar seus robôs, ela está deixando com que eles aprendam por conta própria. Na verdade, esta não é uma técnica recente. Ela é bem estudada na inteligência artificial através de mecanismos como redes neurais, algoritmos genéticos e computação evolutiva. Porém agora, os cientistas da Google lançaram um estudo mostrando como eles conectaram 14 braços robóticos juntos e usaram redes neurais para que eles aprendessem por conta própria a pegar coisas

Essa abordagem imita a forma em que crianças jovens, entre um e quatros anos, aprendem e essencialmente está ajudando os robôs a desenvolverem uma certa coordenação ocular-motora.
Tipicamente, um robô seria programado para fazer tarefas específicas, mas este método mostra como eles podem aprender através de tentativa e erro em combinação com a rede neural – do mesmo jeito que as crianças aprendem alguma coisa observando outras pessoas.

A ideia é que robôs no futuro poderão interagir com objetos que eles não conhecem, sem terem sido pré-programados anteriormente.
Os pesquisadores deixaram os robôs pegarem objetos de caixas todos os dias e depois de 800 mil tentativas, eles observaram o comportamento reativo dos seus braços. Eles ficaram melhores em pegar objetos, mas também começaram a ajudar o aperto da mão automaticamente, para se ajustar a  cada tarefa, sem nenhuma instrução dos cientistas.
Com o passar do tempo, os robôs começaram a  desenvolver suas próprias técnicas para suas tarefas e até mesmo começaram a ajudar a posição dos objetos no chão antes de pega-los, para fazer com que fosse mais fácil segurá-los. Tudo isso sem nenhuma programação adicional dos cientistas.

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7 dicas para você se dar bem nos sites de jogos virtuais!

Todo mundo gosta da adrenalina e da emoção dos jogos de azar. A fascinação de poder ganhar algum dinheiro extra – e até mesmo jackpot –, ainda que correndo alguns riscos, faz com que muitas pessoas – literalmente – apostem suas fichas em partidas dos mais variados jogos. Com o crescimento dos smartphones e dos tablets e com a Internet cada vez mais portátil, tudo ficou muito mais fácil e, até mesmo da sua casa, você pode apostar ou jogar em cassinos, campeonatos de pôquer, caça-níqueis virtuais, bingos online e tantas outras modalidades de acordo com seu estilo ou perfil.
E isto não acontece por acaso, só no ano passado, a jogatina de games e tablets aumentou cerca de 10% de acordo com a pesquisa Game Brasil 2015, realizada pela empresa digital Sioux em parceria com o núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital da ESPM. Este ano prevê-se um crescimento ainda maiorMas ninguém quer apostar nem perder dinheiro à toa. E quando as pessoas jogam estão arriscando o que têm (e o que não têm por vezes). Por isso se você já pensou bem e decidiu experimentar jogar, temos 7 dicas para ajudá-lo a gerir seu jogo online da melhor forma; minimizando as perdas e se possível aumentando ganhos. Não são truques de mágica, mas são técnicas que podem te ajudar a se dar bem nos jogos online e a se divertir com riscos ainda menores. Gostou? Então confira as dicas a seguir!
1. Aposte com cautelaA primeira dica de ouro é: jogue com moderação e cautela. Por serem 24 horas, multilíngues e internacionais, os sites de jogos estimulam apostas sucessivas através de atrativas promoções e bônus que podem levar você a gastar um pouco além do que tinha planejado de início. Por isso, é importante estudar primeiro todas as promoções e bônus para saber se dá para encarar os riscos e não “enforcar” seus recursos. Afinal, assim como tudo na vida, utilizar esses sites com planejamento e não de forma impulsiva vai evitar qualquer tipo de surpresa desagradável. E sabemos que podem ser muitas!
2. Só aposte no fim do mêsOutra dica muito importante é jogar mais para o final do mês. Não vale a pena apostar contando com aquele dinheirinho extra que você está planejando receber daqui a alguns dias ou semanas, porque, se você perder tudo no jogo e não ganhar essa tal quantia, como é que você vai pagar seus compromissos? Assim, aposte sempre depois de quitar seus pagamentos mensais (como aluguel, plano de saúde, a faculdade…), com a sobra que você tiver para o lazer. Lembre-se: o dever vem em primeiro lugar, e o lazer vem só depois!
3. Aposte só o que você tem
Você já sabe que é muito fácil digitar a senha do seu cartão no site, e logo suas fichas serão repostas. Porém, essa facilidade é muito perigosa! Nossa dica é para você fazer em primeiro lugar um planejamento financeiro pessoal e não sair da sobrinha que você conseguiu no final do mês, para evitar dívidas e dor de cabeça depois. Claro que, se você apostar talvez mais R$ 50 em determinado jogo, você até pode ganhar algo, mas às vezes os riscos não compensam essa probabilidade. Mantenha-se seguro – e firme! – em sua decisão.
4. Estude bem os jogos e as probabilidades de ganhoComo ninguém quer apostar só por apostar, é importante que, assim que você tiver os cálculos em mente, escolha o jogo que tiver mais a sua cara. Se você está mais inclinado para bingo online, por exemplo, comece por escolher um dos muitos estilos (desde o clássico com 75 bolas até o inglês, com 90). Pesquise e estude cada um deles, para apostar naquele com o qual você mais se identifica e tem maior facilidade, para ganhar mais dinheiro e evitar perdas! O site Betsson, por exemplo, disponibiliza informação sobre como jogar bingo online muito útil para você ler antes de começar a jogar.
5. Pratique, pratique e pratique!
Ah, e você sabia que dá para acessar os sites e verificar se eles têm algum modo de prática por diversão, para ir testando suas habilidades até jogar a versão por dinheiro? Pois é, essa é outra dica preciosa! Pratique sem medo, desafie seus potenciais, crie estratégias e brinque bastante antes de dar o passo decisivo da aposta. Há até sites independentes voltados à prática de jogos, como o The Poker Practice, em que você aprende as artimanhas do pôquer. Legal, né?
6. Anote tudo e aprenda com seus erros
Achou o jogo que você mais curte? Sabe quanto pode e deve no máximo apostar? Chegou o final do mês? Então, o recomendável é você ir anotando cada estratégia e cada técnica que você presenciar ao longo da jogatina. Tenha um bloco de notas por perto e abuse das canetas para poder, a cada nova partida, melhorar cada vez mais e mais. Além disso, aproveite as apostas baixas do começo para aprender com os próprios erros e aprimorar suas habilidades. Mesmo que você se dê bem logo no início (a famosa “sorte de principiante”), isso não significa que você pode descuidar. Pelo contrário, se você acertou logo de cara, já anote o que você fez para repetir esses acertos em apostas maiores!
7. Converse com jogadores experientes
Caso o site que você frequente tenha chat, você pode conversar com jogadores mais vividos e pedir dicas – tudo com jeitinho, para não assustar seus possíveis futuros oponentes. Há até fóruns especializados como o Intelipoker, em que temas ligados a um jogo são debatidos. Essa última dica é preciosa, afinal é trocando experiências que você consegue acumular conhecimentos e ainda criar uma rede de contatos para poder conhecer novas pessoas e se divertir muito mais.
Bom, agora que você já está mais por dentro deste canal dos jogos online, não aproveite e desfrute do seu lado lúdico e de diversão. E não se esqueça que perder ou ganhar faz parte do jogo, mas, se você perder apenas a sobrinha que reservou, não vai fazer grande diferença no final do mês. Jogue e divirta-se sempre com moderação. Boas apostas!

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Ganhe 12% de desconto em Games e Consoles através da Cupons Mágicos

Imagem por Shutterstock
Salve Rapaziada! Lembra que a um tempo atrás trouxemos uma dica muito bacana para economizar na hora das compras? Trouxemos até vocÊs a Cupons Mágicos, que como o próprio nome já mostra, o site seleciona os melhores cupons de desconto da net e reúne todos em um só lugar, para que seus usuários possam otimizar suas compras online! É simplesmente fantástico.
Então tipo assim… Se você está procurando um cupom de desconto específico, de alguma loja específica, pode ter certeza que você o encontrará no Cupons Mágicos!  Como explicamos da última vez que falamos do Cupons Mágicos, cada loja possui promoções diferentes, cada uma com um tempo de duração, e como a maioria das promoções fica no ar por tempo limitado, é melhor colocar o site logo nos seus favoritos para nunca perder uma boa compra.
A nossa dica de hoje vai para as Lojas Americanas, que está oferecendo através da Cupons Mágicos, um cupom de 12% de desconto para compra de games e consoles, é realmente incrível, corre lá na Cupons Mágicos e economize com  o cupom de desconto americanas.
É muito jogo bacana, console em promoção para vocÊ se divertir naquele momento de lazer, eu mesmo aqui já estou reservando alguns jogos pro meu Xbox.
Já sabe como funciona né? Veja lá!

About “Philipe Cardoso” Has 2033 Posts

23 anos, Carioca, Criador do Portal Zoom Digital, mantém desde a epoca que possuia formato de blog, Podcaster oficial do Zoom Cast. Amante por todo tipo de tecnologia e formado como técnico de informática.

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Votorantim prepara migração do ERP para o SAP S/4Hana

A Votorantim pavimenta seu ambiente tecnológico para atualizar seu sistema de gestão (ERP). A companhia deu início a um projeto de migração do SAP ECC 6.0 para o S/4Hana.
Com 44 mil funcionários e atuando em mais de 20 países, a companhia é um dos maiores clientes da provedora alemã no Brasil, com 13 mil usuários do sistema, que roda de forma integrada nas empresas que compõem o grupo há uma década.
Eduardo Rey, gerente geral de infraestrutura do Centro de Competência em TI da Votorantim, conta que o acordo para atualização tecnológica foi fechado na segunda metade de 2015. A partir daí, a companhia começou a detalhar as fases do projeto, que deve se estender até o primeiro trimestre de 2017.
A primeira etapa para a implementação do S/4Hana contempla a troca de equipamentos. Com isso, os servidores IBM Power7 usados atualmente serão substituídos por máquinas Power8, que ampliarão a capacidade de memória de 2,3 TB para 32 TB.

“Para gerenciar enormes quantidades de dados, é essencial ter uma infraestrutura de TI que permita rodar todas as cargas de trabalho analíticas de forma eficiente”, comenta o executivo, lembrando que o novo hardware foi concebido para ambientes de maior volumes de dados e é capaz de suportar o processamento in-memory do novo ambiente. Além disso, até dezembro, a Votorantim adotará um novo data warehouse.
O acesso mais rápido às informações para os usuários do sistema já é visto como uma vantagem pela empresa. A companhia afirma que, com o S/4Hana, será possível definir estratégias comerciais mais eficazes e medir seus impactos no desempenho dos negócios; também será possível simular cenários que são impossíveis de traçar atualmente, utilizando o cruzamento de dados de clientes ou comportamento de mercado.
A expectativa do executivo é que o novo ambiente irá acelerar 70% das transações executadas frequentemente no sistema e trará uma redução de 5% nos gastos com estoque de reposição das várias empresas do grupo. “Isso ocorrerá porque a tecnologia nos traz a possibilidade de fazer análise em tempo real dos processos”, detalha.
A nova plataforma de gestão também prepara a companhia para os próximos anos, uma vez que a provedora alemã de TI move seu ecossistema para criar aplicações para a nova arquitetura. “Com esse projeto nos preparamos para ocupar a vanguarda tecnológica nos próximos anos”, projeta Rey.

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GM compra startup para disputar mercado de carros autônomo contra o Google

A General Motors revelou que pretende comprar a provedora de tecnologia para veículos autônomos Cruise Automation. O esforço coloca a montadora em um mercado que está na mira de gigantes de TI, como Google e Apple.
A fabricante das marcas Chevrolet, Buick e Cadillacs espera que a aquisição lhe dê conhecimento profundo em disciplinas de software e ajude a acelerar suas iniciativas de inovação.
A companhia vem buscando espaço no universo de carros autônomos ao longo dos últimos meses. No ano passado, a empresa criou uma unidade dedicada ao tema. Além disso (e na mesma toada) direcionou US$ 500 milhões à uma parceria com o Lyft.
Fundada em 2013, a Cruise desenvolveu e testou tecnologias para veículos sem motorista na região de San Francisco (EUA). A startup irá operar como uma unidade independente junto a um recém-criado time Autonomous Vehicle Development, da GM.
Os termos financeiros do acordo não foram detalhados. A expectativa, porém, é que a transação esteja concluída no segundo trimestre desse ano.

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GM compra startup para disputar mercado de carros autônomo contra o Google

A General Motors revelou que pretende comprar a provedora de tecnologia para veículos autônomos Cruise Automation. O esforço coloca a montadora em um mercado que está na mira de gigantes de TI, como Google e Apple.
A fabricante das marcas Chevrolet, Buick e Cadillacs espera que a aquisição lhe dê conhecimento profundo em disciplinas de software e ajude a acelerar suas iniciativas de inovação.
A companhia vem buscando espaço no universo de carros autônomos ao longo dos últimos meses. No ano passado, a empresa criou uma unidade dedicada ao tema. Além disso (e na mesma toada) direcionou US$ 500 milhões à uma parceria com o Lyft.
Fundada em 2013, a Cruise desenvolveu e testou tecnologias para veículos sem motorista na região de San Francisco (EUA). A startup irá operar como uma unidade independente junto a um recém-criado time Autonomous Vehicle Development, da GM.
Os termos financeiros do acordo não foram detalhados. A expectativa, porém, é que a transação esteja concluída no segundo trimestre desse ano.

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